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Uma ilustração colorida da História Infantil sobre Empatia: O Segredo do Grande Relógio do Tempo, mostrando a inventora Flora, o robô Bento e a amiga Marcela em frente ao relógio central da cidade, simbolizando a importância da conexão e do coração.

História Infantil sobre Empatia: O Segredo do Grande Relógio do Tempo

História Infantil sobre empatia: Em Lumina, a jovem inventora Flora está tão ocupada que não percebe a tristeza que toma conta da cidade quando o Grande Relógio do Tempo para. Com a ajuda de seu robô Bento e sua amiga Marcela, Flora embarca em uma jornada para entender que consertar o relógio significa muito mais do que apenas arrumar engrenagens. Uma aventura emocionante que revela o poder da conexão e do coração.

Em Lumina, uma cidade onde o tempo corria como um rio de invenções, vivia Flora, uma menina com óculos redondos e uma mente fervilhante. Seu ateliê era um universo de parafusos e circuitos, e seu melhor amigo era Bento, um robô desajeitado, mas com um coração feito de curiosidade. Flora estava sempre imersa em suas criações, muitas vezes tão focada que o mundo ao redor parecia desaparecer.

Um dia, um silêncio estranho tomou conta de Lumina. O Grande Relógio do Tempo, o coração da cidade, parou. As pessoas andavam cabisbaixas, seus sorrisos sumiram e a praça central, antes cheia de risadas, ficou vazia. Flora, ocupada com seu novo projeto de flutuador de frutas, mal percebeu a mudança.

Bento, com seus olhos de luz, bipava insistentemente, apontando para a janela. Flora olhou rapidamente. Ah, o relógio está parado, pensou. Devo consertar. Ela pegou suas ferramentas e, sem mais, foi para a praça.

Lá, Marcela, com suas tranças balançando, já estava observando a tristeza dos moradores. Ela viu Flora se aproximar do relógio com um plano puramente mecânico.

Flora, Marcela disse suavemente, as pessoas estão tristes, não é só porque o relógio parou de funcionar.

Flora franziu a testa. Claro que é por isso. Quando eu consertar as engrenagens, tudo voltará ao normal.

Marcela apontou para uma senhora que regava suas flores com lágrimas nos olhos. Aquela é Dona Cotinha. Ela sempre se encontra com as amigas ao meio-dia em ponto, e agora não sabe que horas são. E aquele é o jovem Lucas, que toca sua música na praça quando o relógio bate três. Sem ele, a melodia se perdeu.

Bento bipou tristemente, balançando sua pequena antena em concordância. Ele apontou para os bancos vazios, para as crianças que não brincavam.

Flora olhou para Dona Cotinha, depois para Lucas, e então para Bento, que parecia entender tudo sem uma palavra. Lentamente, ela começou a enxergar além das engrenagens. O Grande Relógio não era apenas uma máquina; era o elo que unia as vidas das pessoas em Lumina. Marcava encontros, celebrava começos e acalmava a ansiedade dos dias.

Ela sentiu um aperto no peito, uma sensação nova. Era a tristeza daquelas pessoas que não conseguiam encontrar umas às outras, que perderam seus ritmos diários. Era empatia.

Flora voltou ao seu ateliê, mas desta vez, não estava pensando apenas em parafusos. Ela se lembrou dos sorrisos de Dona Cotinha, da melodia de Lucas. Ela pensou no ritmo da vida em Lumina.

Com a ajuda de Bento, que segurava as peças com suas garras metálicas e apitava sugestões, e as palavras gentis de Marcela, que a lembrava do propósito real do relógio, Flora trabalhou incansavelmente. Ela não apenas consertou as engrenagens, mas adicionou um pequeno dispositivo que acionava um coro de sinos suaves quando o relógio batia a hora cheia, um som que lembrava a todos da importância de se conectar.

Quando o Grande Relógio do Tempo voltou a funcionar, um som doce e harmonioso ecoou pela praça. As pessoas levantaram a cabeça, os sorrisos voltaram. Dona Cotinha encontrou suas amigas, Lucas pegou seu violão, e a praça de Lumina se encheu novamente de vida.

Flora, observando de longe, sentiu uma alegria diferente. Não era apenas a alegria de ter consertado algo, mas a alegria de ter entendido os sentimentos dos outros. Ela abraçou Marcela e deu um tapinha na cabeça de Bento. O Grande Relógio não apenas marcava as horas, mas também o despertar de um grande coração. A partir daquele dia, Flora não apenas criava invenções; ela também criava pontes de compreensão entre as pessoas.

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