Em uma pequena cidade chamada Lumiville, as luzes se apagavam todas as noites, e uma das muitas amigas, a Coruja Conceição, vivia em uma árvore antiga e sabia que algumas crianças tinham medo do escuro. Então, decidiu chamar seus amigos, o gato Pipo, a raposa Tânia e a lebre Zuzu, para encontrar uma forma de ajudar. Juntos, eles inventaram o ‘Festa das Lanternas’, onde cada amigo montaria uma lanterna colorida.
As crianças da cidade se uniram para criar lanternas de papel e enfeitá-las com suas melhores imaginações. Numa noite escura, Coruja Conceição fez um anúncio: “Hoje vamos iluminar a noite!”. Quando todos se reuniram no parque, a festa começou com passos e risadas. As lanternas eram como estrelas dançantes no chão, e as luzes brilhantes afastaram o medo do escuro.
Durante a noite, todos se divertiam contando histórias e cantando canções. Um momento divertido ocorreu quando Tânia imitou sons de outros animais, fazendo todos rirem. Pipo trouxe biscoitos e fez um concurso onde a criança que apagar a própria lanterna tinha que desvendar um enigma. Dessa forma, o medo foi substituído pela felicidade e aquecimento de cada peixinho de luz.
No final da festa, todos perceberam que o escuro não sempre era algo a temer, e que juntos poderiam fazer brilhar até a escuridão mais profunda. A amizade e a coragem foram o elo poderoso que uniu todos ali. Voltando para casa, com lanternas na mão, as crianças sentiram-se aconchegadas e braveza a aventura de enfrentar o desconhecido eram melhor do que o medo.
A amizade foi uma lanterna que iluminou a alegria dentro e fora deles: uma amizade que brilha eternamente, bem como a luz das lanternas*
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