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História Infantil sobre Ciúmes: A Flor Curiosa e o Jardim de Amigos. Imagem de uma girassol, um tucano e um esquilo em um jardim flutuante.

História Infantil sobre Ciúmes: A Flor Curiosa e o Jardim de Amigos

História Infantil: No Jardim das Nuvens, a girassol Florinda sente ciúmes quando seus amigos Tupã e Quinho se encantam por uma nova orquídea. Descubra como ela aprende que a amizade é como o sol, com espaço para iluminar a todos, e que compartilhar o carinho só o torna maior.

No alto, entre as nuvens fofas e o céu azul-anil, existia um lugar encantado chamado Jardim das Nuvens. Não era um jardim qualquer, mas plataformas de terra suspensas no ar, conectadas por pontes de cipó e pequenos rios que brilhavam sob o sol. Nesse jardim, morava Florinda, uma girassol muito especial. Suas pétalas eram de um amarelo tão vibrante que pareciam pedaços do sol, e ela podia mover sua cabeça para conversar com os pássaros e os ventos.

Florinda tinha dois grandes amigos: Tupã, um tucano elegante com um bico grande e colorido, sempre com histórias divertidas para contar, e Quinho, um esquilo-prego ágil e esperto, que adorava descobrir os segredos escondidos entre as raízes das árvores. Os três passavam horas juntos. Tupã trazia notícias dos outros jardins flutuantes, e Quinho encontrava as sementes mais saborosas para Florinda. Florinda, por sua vez, sempre os recebia com suas pétalas abertas e um sorriso de folha.

Um dia, uma nova planta começou a brotar no centro do Jardim das Nuvens. Era uma orquídea, mas não uma orquídea comum. Suas pétalas eram de um roxo brilhante, salpicadas de azul, e seu perfume era tão suave que parecia um abraço. Tupã e Quinho ficaram fascinados. Eles passavam muito tempo perto da Orvalina, como a orquídea foi carinhosamente chamada, admirando suas cores e seu crescimento. Tupã explicava de onde vinham as orquídeas mais raras, e Quinho trazia gotas de orvalho fresquinho para suas folhas.

Florinda observava de longe. Primeiro, ela sentiu uma pontadinha estranha em suas raízes. Depois, um calor diferente subiu por seu caule. Não era o calor do sol, mas algo que a fazia franzir as folhas. Por que Tupã e Quinho estavam passando tanto tempo com a Orvalina? Será que eles gostavam mais da Orvalina? Será que a Florinda não era mais tão interessante? Ela sentiu um aperto, uma sensação que nunca tinha conhecido antes: ciúmes.

Florinda tentou chamar a atenção. Ela balançava suas pétalas com mais força, cantava as músicas mais alegres que conhecia e até tentou contar uma piada engraçada sobre uma nuvem que espirrava chuva. Mas Tupã e Quinho estavam tão distraídos com a beleza da Orvalina que mal notaram. Florinda se sentiu pequena e esquecida. Ela parou de girar em direção ao sol e suas pétalas começaram a murchar um pouquinho.

Tupã, com sua visão aguçada, percebeu a mudança em Florinda. Ele voou até ela, pousando suavemente em uma de suas folhas. Quinho, percebendo a ausência do brilho habitual de Florinda, subiu rapidamente pelo seu caule.

Florinda, com a voz baixinha, perguntou: Por que vocês não querem mais brincar comigo? Vocês gostam mais da Orvalina agora, não é?

Tupã e Quinho se entreolharam. Tupã respondeu com sua voz calma e melodiosa: Ah, Florinda! Que bobagem! Nós amamos a Orvalina e a beleza dela nos encanta, sim. Mas isso não significa que amamos menos você. Nosso carinho por você é grande como este jardim!

Quinho, enquanto mastigava uma pequena semente, acrescentou: É como ter muitas flores em um canteiro. Cada uma é linda do seu jeito, e a beleza de uma não diminui a beleza da outra. Há espaço no jardim para o sol iluminar a todas!

Florinda pensou nas palavras de seus amigos. Era verdade. O sol brilhava para todas as flores, e o céu era grande o suficiente para todas as nuvens. O amor e a amizade também podiam ser assim. Ela começou a sentir o calor do sol novamente, mas desta vez, era um calor de compreensão e de alegria.

Com um novo brilho em suas pétalas, Florinda disse: Então, posso ir ver a Orvalina com vocês?

Tupã e Quinho sorriram e responderam juntos: Claro que sim!

E assim, os três amigos foram até Orvalina. Florinda descobriu que a orquídea era gentil e curiosa, assim como ela. Elas trocaram histórias sobre o Jardim das Nuvens, e Tupã e Quinho contaram piadas que faziam todas as plantas rirem. Florinda percebeu que a amizade era um tesouro que crescia e se multiplicava, e que compartilhar o carinho só o tornava maior. No Jardim das Nuvens, onde o sol e a amizade brilhavam para todos, não havia espaço para ciúmes, apenas para a alegria de ter muitos amigos especiais.

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