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História Infantil sobre Regras: A Grande Orquestra dos Sons da Floresta. Imagem colorida com um tucano maestro, uma macaca musicista e uma anta observadora em uma clareira musical na floresta, simbolizando a união e a criatividade dos sons da natureza.

História Infantil sobre Regras: A Grande Orquestra dos Sons da Floresta

História Infantil sobre Regras: Na Floresta Amazônica, Juvenal e Cacau, com a ajuda de Florinda, descobrem que as regras são importantes, mas a criatividade pode harmonizá-las para criar a mais bela música, unindo todos os animais. Uma aventura sonora que celebra a amizade e o equilíbrio!

Na vasta e colorida Floresta Amazônica, em uma clareira secreta onde a luz do sol brincava entre as folhas gigantes, os animais se preparavam para o Festival Anual da Grande Orquestra dos Sons da Floresta. O maestro era Juvenal, um tucano com um bico grande e colorido, mas com um temperamento ainda maior quando o assunto eram as regras. Juvenal acreditava que a perfeição musical vinha da obediência estrita a cada nota e pausa.
Ele batia sua batuta de bambu com entusiasmo. Todos os animais sabiam: as regras de Juvenal eram inegociáveis. O ritmo deveria ser exato, os instrumentos naturais, como os ocos de troncos e as folhas secas, deveriam ser tocados de uma maneira específica, e a harmonia precisava ser sempre a mesma, ano após ano.

Entre os músicos, estava Cacau, uma macaco-prego de olhos curiosos e dedos ágeis. Cacau era uma inventora nata de sons. Em vez de apenas bater no tronco como os outros, ela amarrava cipós em cocos secos para criar novas ressonâncias, ou soprava em folhas ocas de um jeito diferente para imitar o vento assobiando. Suas inovações eram lindas, mas quase sempre quebravam as regras rígidas de Juvenal.

Perto dali, sentada tranquilamente observando a orquestra, estava Florinda, uma anta calma e sábia. Florinda não tocava nenhum instrumento, mas era a ouvinte mais atenta de toda a floresta. Ela percebia a beleza nas regras de Juvenal, que traziam ordem e clareza, mas também via a centelha de vida e a alegria que as ideias de Cacau traziam aos sons.

Um dia, durante um ensaio geral, Cacau, empolgada, criou um ritmo completamente novo usando um conjunto de pedras ocas que encontrou. O som era vibrante e cheio de energia, mas estava fora do compasso ditado por Juvenal. O tucano parou o ensaio abruptamente, com seu bico quase batendo na cabeça de Cacau.
Cacau, você sabe das regras! Cada nota tem seu lugar, cada pausa seu momento. Não podemos ter um festival onde cada um faz o que quer! disse Juvenal, irritado.
Mas, maestro Juvenal, este som é tão alegre! Ele faria as crianças macacas dançarem sem parar! defendeu-se Cacau, um pouco triste.

Florinda, com sua voz suave e ponderada, se aproximou.
Juvenal, as regras são como os caminhos que nos guiam na floresta. Eles nos impedem de nos perder. Mas às vezes, para descobrir um novo rio ou uma flor rara, precisamos criar um pequeno desvio, não acha?
Juvenal pensou por um momento. Ele amava a ordem, mas também amava a floresta e seus mistérios.
Você está dizendo que devemos quebrar as regras? perguntou ele, ainda um pouco desconfiado.
Não quebrar, Juvenal, respondeu Florinda com um sorriso gentil. Mas talvez adaptá-las um pouco, ou até mesmo criar novas regras para novos sons. A música da floresta está sempre mudando, assim como a própria floresta.

Juvenal olhou para Cacau, que segurava suas pedras ocas com esperança nos olhos. Ele se lembrou de como, no ano passado, o festival pareceu um pouco igual. Talvez Florinda tivesse razão.
Muito bem, Cacau, disse Juvenal, surpreendendo a todos. Mostre-me seu ritmo novamente. Mas desta vez, tente encaixá-lo entre as partes que já conhecemos. Vamos ver se conseguimos fazer uma ponte entre o velho e o novo.

Cacau, com a ajuda de Florinda, que sugeriu algumas pequenas modificações no ritmo para que ele não se chocasse com os outros instrumentos, começou a tocar. Juvenal, pela primeira vez, não apenas ouviu, mas realmente escutou. Ele percebeu que o novo som não destruía a harmonia; ele a enriquecia, como um novo afluente que se junta a um grande rio, tornando-o mais forte e diverso.

O Festival Anual da Grande Orquestra dos Sons da Floresta foi um sucesso estrondoso. A música estava mais vibrante e emocionante do que nunca. As crianças macacas dançavam sem parar, e até os mais velhos balançavam a cabeça com um sorriso. Juvenal aprendeu que as regras são como os galhos fortes de uma árvore: elas dão estrutura e suporte, mas permitem que as folhas e flores cresçam e se transformem, adicionando novas belezas. Cacau descobriu que a criatividade é ainda mais poderosa quando encontra um caminho para se harmonizar com a ordem. E Florinda, a sábia anta, provou que o equilíbrio entre respeitar as regras e permitir a inovação é a verdadeira chave para a amizade, o respeito e a mais linda melodia da vida na floresta.

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