Era uma vez, em um brilhante e colorido jardim, um pequeno e curioso vaga-lume chamado Lúcio. Ele morava em um canto especial do jardim, onde todos os insetos se reuniam para contar histórias e brincar. No entanto, havia algo que incomodava Lúcio: a regra de que somente os vaga-lumes poderiam iluminar a noite, enquanto as borboletas e as joaninhas não eram permitidas nos melhores jogos e atividades.
Um dia, enquanto voava ao redor, Lúcio encontrou uma joaninha chamada Joana. Ela estava deprimida porque nunca era escolhida para brincar. Lúcio ficou triste ao ver isso e decidiu que ele precisava ajudar. Nós sabemos como é difícil sentir que não fazemos parte de algo, certo?
O pequeno vaga-lume teve uma ideia brilhante! Ele convidou Joana para uma competição de luz no céu noturno, onde todos os insetos poderiam participar, independentemente de suas cores ou habilidades. Muitos insetos ficaram animados com a ideia e escolheram participar. Borboletas coloridas, grilos engraçados e até formigas foram convidadas a mostrar sua própria luz.
Na noite da competição, o céu ficou mais iluminado do que nunca! Os vaga-lumes brilhavam intensamente, mas as borboletas exibiam suas cores vibrantes, dançando entre estrelas. As joaninhas, com suas adoráveis manchas vermelhas, se apresentavam em entretenimentos, causando risadas em todos.
Ao final da competição, todos se divertiram como nunca antes! E o que mais impressionou foram as diferentes luzes e cores que criaram uma linda apresentação, muito mais bonita do que qualquer um havia imaginado. Lúcio percebeu então que a verdadeira beleza estava na diversidade e que todos juntos criavam algo incrível e especial.
A partir desse dia, o jardim tornou-se um lugar onde todos eram bem-vindos, e cada inseto, independentemente de sua espécie ou cor, sentia que tinha um lugar importante dentro do grupo. O jardim das cores brilhantes não só celebrou a igualdade, mas também a amizade entre todos os seus habitantes. Lúcio e Joana aprenderam que não havia limite para o que poderiam alcançar quando todos se uniam e respeitavam uns aos outros, formando um mundo mais bonito e justo. E assim, eles viveram felizes, abraçando a felicidade da igualdade e da inclusão!
